Texto por André Lucas dos Reis Cuenca, estudante de Ciências Biológicas – UEL.
Entrei em contato com o programa Bom Aluno no início de 2006, quando estava no sexto ano (antiga quinta série) no colégio Hugo Simas. Meus pais me cadastraram no processo seletivo, o qual consistiu em diversas etapas como avaliação do desempenho escolar, prova de conhecimentos gerais e de dinâmica em grupo e entrevista familiar. Logo após, no sétimo ano, junto ao ensino regular na escola o programa fornecia aulas de reforço em português, matemática e redação. Com isso, no ano seguinte eu e mais quatro estudantes da minha turma pudemos ingressar no Colégio Marista, onde completamos o Ensino Fundamental e Médio, e durante esse tempo também fazíamos um curso de inglês – tudo fornecido pelo Bom Aluno, incluindo uniformes, passe escolar e material didático. Em 2013, fui aprovado em Ciências Biológicas – UEL, o qual estou cursando o último ano, e em 2015 pude estudar na Universidade de Melbourne, na Austrália, pelo programa Ciência sem Fronteiras.
Durante esses dez anos, o Bom Aluno se fez presente como um forte apoio à minha caminhada acadêmica. Seja pelo suporte financeiro ou pessoal, o Bom Aluno me abriu portas e me deu oportunidades que não seriam facilmente conquistadas, me forneceu ferramentas e me empenhou a persistir nos estudos. O ingresso ao Bom Aluno foi um divisor de águas em minha vida, e sua influência reflete além do ensino formal. Sou grato à equipe profissional, aos mantenedores e aos amigos que fiz no programa por acreditarem, apoiarem e confiarem no potencial dos estudantes.
